Nossos SERVIÇOS

PARA-RAIOS

Cuidamos do seu para-raios do projeto e instalação à manutenção. Nossos engenheiros e técnicos possuem anos de experiência com para-raios e estão prontos para atendê-lo conforme a sua necessidade.

AVCB - Corpo de Bombeiros

O AVCB é fundamental para seu negócio! Ajude a manter seus clientes e funcionários seguros com a proteção contra incêndios do corpo de bombeiros!

MAIS INFORMAÇÕES
E SERVIÇOS

É o documento emitido pelo Corpo de Bombeiros do estado de São Paulo , certificando que, durante a vistoria, a edificação possua as condições de segurança contra incêndio previstas na legislação e de acordo com o projeto aprovado.

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

O Projeto Técnico de prevenção e combate a incêndio é executado para apresentação das medidas de segurança contra incêndio ao Corpo de Bombeiros.

Após sua aprovação e instalação das medidas de segurança, é solicitada a vistoria do bombeiro para emissão do AVCB.

CLCB  – CERTIFICADO DE LICENÇA DO CORPO DE BOMBEIROS

O CLCB é um certificado de Licenciamento emitido pelo Corpo de Bombeiros que  possui a mesma eficácia de um Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB). Se aplica em casos que o estabelecimento foi enquadrado como baixo risco de incêndio e possua em suas características alguns itens citados abaixo: 

1. Área igual ou menor que 750 m². Não sendo permitido descontos de áreas frias;

2. Altura até 3 pavimentos ou 12m;

3. Baixa carga de incêndio;

4. Ter lotação máxima de 250 pessoas, quando se tratar em local de reunião de público;

5. Não comercializar GLP (Gás Liquefeito de Petróleo);

6. Se houver utilização de GLP, possuir no máximo 190 Kg de gás;

7. Não possuir qualquer outro tipo de gás inflamável em tanque ou cilindro;

8. Armazenar no máximo 250 L de líquido inflamável ou combustível;

9. Armazenar ou manipular, no máximo, 1.000 litros de líquidos combustíveis ou inflamáveis em recipientes ou tanques aéreos, sendo aceito qualquer quantidade exclusivamente para armazenamento em tanques enterrados;

10. Não possuir quaisquer outros tipos de gases inflamáveis em tanques ou cilíndricos. Exceto grupo G-4, limitando-se a 01 cilindro de acetileno;

O que é?

Auto de Licença de Funcionamento (ALF): É o documento concedido para empresas que exercem atividades de Baixo Risco ou Alto Risco em imóveis regulares.

Todo imóvel de uso não residencial – NR – deverá ser licenciado mediante o Auto de Licença de Funcionamento.

 AUTO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO PARA ATIVIDADES DE BAIXO RISCO

Inúmeras empresas estão se beneficiando do Auto de Licença de Funcionamento para Atividades de Baixo Risco. 

É considerado empreendimento de baixo risco aquele que realize atividade econômica prevista no Anexo I do Decreto 57.298/16 e Decreto 58.419/2018. (consultado pelo numero do CNPJ).

AUTO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO “NORMAL” OU “ALTO RISCO”

Auto de Licença de Funcionamento – ALF
É o mais comum e vale para imóveis não residenciais onde serão instaladas
atividades comerciais, industriais ou de serviços.

O imóvel precisa comprovar a regularidade de sua área construída na Prefeitura de SP., através de apresentação de “Auto de Conclusão”, “Habite-se”, “Auto de Regularização”. 

AUTO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO CONDICIONADO

O Auto de Licença de Funcionamento Condicionado será expedido para atividades comerciais, industriais, institucionais e de prestação de serviços, compatíveis ou toleráveis com a vizinhança residencial, exercidas em edificação em situação irregular, classificadas na subcategoria de uso não residencial .

A edificação a ser utilizada para o exercício da atividade tenha área total de até 1.500,00m².

 O AFC terá o prazo de validade de 2 (dois) anos, renovável por igual período, mediante apresentação de documentos que comprovem a solicitação de regularização da edificação por parte do proprietário. 

Após a realização de  vistoria na edificação para a verificação da instalação e funcionamento dos equipamentos ou sistemas que serão atestados,é emitido relatório técnico de irregularidades (caso existam) e,  após sanadas o documento será emitido acompanhado da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e⁄ou Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) pelo Engenheiro e⁄ou Arquiteto.

Atestados de Elétrica – NBR 5410/90 – Atestado de Conformidade Elétrica ( Anexo R)

Atestado Pára-Raios (SPDA) – NBR 5419/15

Atestado de Sistema de Hidrantes NBR 13714/96

Atestado de Sistema de Sprinklers – NBR 10897/06

Atestado do Sistema de Iluminação de Emergência – NBR 10898/99

Atestado de Sistema de Alarme de Incêndio e Detecção de Fumaça – NBR 17240/10

Atestado de CMAR – Controle de material de Acabamento e Revestimento – IT : 10/2011

 Atestado de Grupo Moto Gerador – IT : 25/2011

Atestado de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) ou Gás Natural – NBR 13523/95

Atestado de Sistema de Pressurização de Escadas – IT : 13/2011

Atestado de Estabilidade Estrutural – NBR 16280/2014

Atestado de Prevenção de Combate Contra incêndio IT : 01/11

Atestado de Treinamento de Brigada de incêndio- NBR 14.276/2020

Laudo Técnico de Segurança – LTS 

Laudo de Reformas de Apartamentos – NBR 16.280/14

Laudo de Para- Raios – NBR 5419/2015

Laudo Técnico de Elétrica – NBR- 5410

Laudo Técnico Construção Civil – NBR- 13752

A regularização de imóveis irregulares tem como objetivo legalizar construções que foram executadas sem prévia licença da Prefeitura.

Regularização CONPRESP

Regularização de edificação para preservação do patrimônio histórico junto ao Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico (Conpresp) do Município de São Paulo.

Regularização CONDEPHAAT

Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT). Tem como função identificar, proteger e preservar os bens móveis e imóveis do patrimônio histórico, arqueológico, artístico, turístico, cultural e ambiental do Estado de São Paulo, com a capacidade legal de tombar tais patrimônios.

SEGUR – antigo CONTRU

AUTO DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA  (AVS)

O órgão, que atua na prevenção e fiscalização de instalações e sistemas de segurança de edificações do Município de São Paulo, fiscaliza a segurança de edificações institucionais, comerciais e de serviços, concede licenças e fiscaliza a instalação e o funcionamento de elevadores, esteiras e escadas rolantes. Também é atribuição do órgão conceder licença para a instalação de equipamentos de armazenagem de produtos químicos, inflamáveis e explosivos.

O que é?

É a licença para funcionamento de atividades geradoras de público,considerando todos os recintos abertos ou fechados destinados a reuniões publicas, com lotação acima de 250 pessoas.

Quem deve requerer?

O responsavel pelo uso ou responsavel técnico, interessado na instalação de atividade regular ou realização de eventos em edificações que possuem locais de reunião com lotação superior a 250 (duzentas e cinquenta) pessoas, tais como teatros, auditórios, salões de baile ou danças, boates, casas noturnas, ginásios, estádios, clubes, templos religiosos, restaurantes e similares.

Pré-Requisito: Atividade permitida no zoneamento, largura e via permitida e Imóvel regular (CEDI+ Certificado de Conclusão).

Mudança de Uso

Mudança da classificação da atividade ou Mudança de Uso que se pretende instalar no imóvel. Tais como uso residencial para comercial,  etc.

Desdobro de Lote

Desdobro é o parcelamento de um lote para a formação de novos lotes.

Só pode ser desmembrado o lote resultante de loteamento aprovado, loteamento regularizado ou desmembramento aprovado.

Qualquer modificação nas características do lote deverá ser submetida à aprovação da Prefeitura Municipal de sua cidade, por meio de processo administrativo.

Alvara de aprovação e Execução (edificação nova).

• Documento que autoriza a execução de uma obra que implique em uma ou mais das seguintes modificações, com ou sem alteração do uso:

• Área edificada (supressão ou acréscimo)

• Estrutura

• Compartimentação Vertical

• Volumetria

Quem deve atender?

Deverão atender às normas de adequação à acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, as edificações, novas ou existentes, destinadas aos seguintes usos:

I – cinemas, teatros, salas de concerto, casas de espetáculos e estabelecimentos bancários, com qualquer capacidade de lotação;

II – locais de reunião, com capacidade para mais de 100 (cem) pessoas, destinados a abrigar eventos geradores de público, tais como:

a) auditórios;
b) templos religiosos;
c) salões de festas ou danças;
d) ginásios ou estádios;
e) recintos para exposições ou leilões;
f) museus;
g) restaurantes, lanchonetes e congêneres;
h) clubes esportivos e recreativos;

III – qualquer outro uso, com capacidade de lotação para mais de 600 (seiscentas) pessoas, tais como:

a) estabelecimentos destinados à prestação de serviços de assistência à saúde, educação e hospedagem;
b) centros de compras – shopping centers;
c) galerias comerciais;
d) supermercados

Vigilância Sanitária é um conjunto de medidas que têm como objetivo elaborar, controlar e fiscalizar o cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário.

Estas medidas se aplicam a medic

amentos e correspondentes, cosméticos, alimentos, saneantes e equipamentos e serviços de assistência à saúde.

As normas da Vigilância Sanitária também se referem a outras substâncias, materiais, serviços ou situações que possam, mesmo potencialmente, representar risco à saúde coletiva da população.

INSTALAÇÕES E OBRAS

  • Instalação Conforme NBR 5419/15
  • Adaptações e Manutenções
    Execução de Gaiolas de Faraday
  • Medições ôhmicas dos aterramentos
  • Remoção de Captores Radioativos que serão enviados ao IPEM para ser desativados.

DEFINIÇÕES DO SISTEMA

Descarga atmosférica: descarga elétrica entre uma nuvem  e a terra, consistindo em um ou mais impulsos de vários quiloampéres.
Captor: Ponta metálica que por sua situação elevada intercepta as descargas atmosféricas.
Mastro: Suporte metálico galvanizado a  fogo que sustenta o captor.
Descida de aterramento: Condutor de cobre “nu” que liga o sistema de captação e os eletrodos de terra.
Eletrodo de terra: Elemento ou conjunto de elementos que assegura o contato elétrico com o solo e dispensa a corrente de descarga atmosférica da terra.
Anel Captor: Sistema de captação constituído por cabo de cobre “nu” interligado ao captor e descidas de aterramento.
Terminais aéreos: Mini captores ou pontos de impacto contra descargas elétricas laterais.
Sistema de aterramento: Parte do sistema destinada a conduzir e dispensar a corrente de descarga atmosférica.

CONSIDERAÇÕES CONSTRUTIVAS

As instalações de S.P.D.A. (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas) atenderão as Normas Técnicas Vigentes (NBR 5419/15 e NBR 5410/98). 

O sistema proposto recomendado pelas Normas Técnicas é a somatória do antigo sistema Franklin e da atual Gaiola de Faraday (anel captor).Todas as furações serão vedadas com massa apropriada evitando-se infiltrações.

Os materiais reaproveitados do antigo sistema que apresentarem satisfatórias condições de uso serão devidamente revisados pela nossa empresa.

A utilização de pilares de concreto para o aterramento do sistema somente é recomendado pela NBR 5419/15 para prédios novos,onde destinar-se-á, ainda  do topo do pilar a sua base, para prédios antigos não se garante a continuidade elétrica da ferragem para a descarga atmosférica

  • Instalações e Reformas
  • Troca de Prumadas
  • Adaptação dos Centros de Medições às atuais exigências da ENEL
  • Adaptações às Normas Técnicas NBR 5410 e exigências da P.M.S.P. – SEGUR

DEFINIÇÕES DO SISTEMA

Necessariamente os serviços de reforma nas instalações elétricas deverão atender a NBR 5410 (Norma Técnica), a orientação normativa 010/84, instruções normativas 001/SEGUR – 12/83 e ao decreto municipal 10.878/74, as quais determinam:

A substituição dos dispositivos de proteção com chave faca e fusíveis cartucho por chaves do tipo seccionadora com fusíveis NH ou disjuntores termomagnéticos, com amperagens compatíveis com a corrente instalada e condutores (fios e cabos) instalados.

Os abrigos dos dispositivos de proteção (caixas porta base, quadro geral, quadro dos circuitos dos elevadores e bombas, caixas de passagem das fiações e quadros dos circuitos de iluminação) deverão ser incombustíveis devendo ser revestidos com chapas de aço galvanizadas ou substituídas por abrigos metálicos.

Não deverá possuir condutores aparentes (fios e cabos) devendo necessariamente ser embutidos em conduítes de P.V.C. anti-chama ou conduítes metálicos.

Não deverá possuir fios paralelos e conduítes flexíveis, sendo substituídos por fios unifilares anti-chama e conduítes de P.V.C. anti-chama.

Quando um acidente com fogo acontece, é preciso ter uma resposta rápida e eficiente de forma a garantir a proteção do patrimônio e da vida das pessoas. Essa resposta imediata é garantida com o uso de tecnologias como a dos sistemas de detecção e alarme de incêndio.

Um sistema de detecção de incêndio é formado por um conjunto de elementos, instalados de forma planejada e coordenada para detectar um incêndio e fornecer as orientações e sinalizações necessárias para o início imediato das ações de combate e de evacuação.

PAINEL DE COMANDO:

Dispositivo carregador automático que mantem as baterias sempre carregadas.

Painel de controle sinóptico, com indicadores ópticos que permite a rápida identificação do ponto onde foi acionado o alarme.
Dispositivo automático para bloqueio da perda de carga das baterias, que evita a descarga total das mesmas, na falta de energia, o que causaria sua danificação.
Chave para teste do sistema.

SIRENES

Sirene eletrônica bitonal – alcance: 105 dB – injetada em ABS e poliestireno na cor preta.

ACIONADORES QUEBRE O VIDRO

Em aço, com pintura eletrostática em vermelho.

Micro chave e conector para ligação dos fios.
Led indicando o funcionamento do sistema.
Martelo cromado com corrente

Sistema de alarme de incêndio convencional

Este sistema é o mais simples de ser instalado e tem seu funcionamento por meio de acionamento manual, este sistema possui uma central cabeada com todos os botões de alarme de incêndio.

Todo o layout contem em pontos estratégicos e de fácil acesso, na mesma possui um painel onde pode ser customizado de acordo com as regiões.

Sistema de alarme de incêndio endereçável

Mais sofisticados e que tem uma maior aceitação no mercado devido a sua precisão e capacidade de trabalho. O sistema pode ligar diversos dispositivos de acionamento, podendo trabalhar com tipos diferentes de acionadores como botoeiras, detector de fumaça, detector de temperatura, etc.

Vantagens do sistema endereçável comparado com o convencional.

Confira algumas das vantagens dos sistema endereçável:

  • A segurança
  • Econômia, uma que analisamos a quantidade de fio que é utilizado para o cabeamento.
  • Armazenamento de sinais: Sistema armazena os dados de pulsos dos alarmes ocorridos, deste modo, mesmo com a comunicação interrompida é possível localizar o ponto de incêndio.
  • Precisão no foco de incêndio
  • Monitoramento continuo mesmo caso algum cabeamento venha a falhar

Aquele destemido e dominador incêndio que, indiferente à técnica de combate, se agiganta a cada segundo e, vorazmente aniquila a tudo e a todos   que encontra, causando enorme pavor a quem vê, impotente e estarrecido, foi insignificante.
O monstro era pequeno e até poderia ter sua cabeça esmagada pelo pé de uma criança. Com maior razão ainda, ele poderia ter sido extinto por um adulto, usando agentes extintores que estivessem a seu alcance. 

Composição da brigada de incêndio:

A brigada de incêndio deve ocorrer de acordo com a população fixa e percentual de cáculo obtido levando em consideração a classe e subclasse de ocupação da edificação 

Organograma da Brigada de Incêndio:

O organograma da brigada de incêndio varia de acordo com o número de edificações, o numero de pavimentos em cada edificação.

Empresas que possuem em sua planta apenas um pavimeto devem ter um líder que comandará a brigada

Empresas com dois ou mais pavimentos devem ter um líder para cada pavimento, coordenado pelo chefe da brigada da edificação.

Elementos a serem considerados para sua constituição:

  • O número de trabalhadores.
  • Turnos de trabalho.
  • O tamanho e o valor das instalações.
  • Os meios e sistemas existentes.
  • A administração da empresa ou centro é responsável por constituir a brigada, composta por um líder da brigada e um ativista para cada área de trabalho e composta por um mínimo de 6 e um máximo de 12 trabalhadores.
  • Quando houver vários turnos de trabalho, uma ou mais brigadas serão constituídas para cada uma.

A função mais importante dos bombeiros é o resgate de pessoas, o fornecimento de primeiros socorros, o gerenciamento de meios e o controle de possíveis acidentes que possam ocorrer.

Também é de vital importância que cada membro da brigada conheça o processo desenvolvido em cada uma das áreas de sua instalação, como enfrentar uma emergência, o plano de ação para cada caso, bem como os sistemas de proteção contra incêndio instalados. e seu uso correto.

Treinamento teórico e prático de prevenção e combate a incêndio aos integrantes do grupo indicados por V.Sas.

O treinamento será ministrado por engenheiro de segurança devidamente habilitado e credenciado em local, dia e horário pré-estabelecidos entre as partes.

Serão fornecidos certificados, assinados por engenheiro de segurança aos participantes.

Será apresentado atestado de Brigada de Combate a incêndio com Anotação de Responsabilidade Técnica do engenheiro responsável.

Instalação e Manutenção

 Folha da porta: Confeccionada em chapa de aço galvanizado, fixada por três dobradiças de aço, sendo seu núcleo fabricado com material de alta resistência ao fogo.

 Isolante da Folha: Núcleo de Placa verticulitá agregados uma a uma.

 Batente: Confeccionado em chapa de aço galvanizado, dobrado em perfil especial para o encaixe da folha, chumbadores para fixação em alvenaria e reforços especiais para instalação das dobradiças.

 Dobradiças: Confeccionada em aço tipo helicoidal possibilitando abertura por elevação e fechamento automático.

 Fechaduras: Confeccionadas especialmente para Portas Forta-Fogo com sistema de abertura para cima ou para baixo, em casos especiais com chave.

 Importante: Toda Porta Corta-Fogo deverá possuir o selo de Conformidade à Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Placas indicativas em P.V.C.,conforme decreto nº 63.911/18

  • Dizeres:
    Extintor, Hidrante, Luz de Emergência, Saída de Emergência, Não use o elevador em caso e incêndio, Não fume, Alarme de Incêndio, Bomba de Incêndio, Botoeiras, etc.
  • Sinalização de piso: Pintura do piso com esmalte sintético (vermelho/amarelo), abaixo dos Extintores e Hidrantes, quando o piso não é acabado (cimentado).

Extintores

Os extintores de incêndios foram criados para combater incêndios de pequenas proporções de maneira rápida e imediata.
– Recarga, teste hidrostático e manutenção.

 Informativo

– Os extintores deverão ser instalados de tal forma que sua parte superior não ultrapasse 1,60m do piso.
– Cada pavimento deverá ter no mínimo duas unidades extintoras.
– Os extintores deverão conter selo ou marca de conformidade de órgãos competentes.
Deverá ser executada manutenção anual dos extintores.

Hidrantes

Hidrante é um equipamento de segurança usado como fonte de água para ajudar no combate de incêndios.” O sistema de hidrantes e de mangotinhos é considerado um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio.
– Instalação, manutenção e testes hidrostáticos nas mangueiras.

 Informativo: decreto 63.911/18

– Os hidrantes deverão ser distribuídos de tal forma que qualquer ponto da área protegida possa ser alcançada, considerando-se no máximo 30m de mangueira.
Os hidrantes deverão ser sinalizados de forma a serem localizados com presteza e não devem ficar obstruídos.
– Os hidrantes não poderão ficar afastados a mais do que 5m das portas, escadas e ante-câmaras.
Os hidrantes não poderão ser instalados nas escadarias.

Sistema de Iluminação de Emergência

Decreto nº 63.911/18 do Corpo de Bombeiros de São Paulo
Para fins de instalação do sistema de iluminação de emergência, deverá ser adotada a norma técnica brasileira. Os pontos de iluminação de emergência deverão estar distribuídos nas áreas de risco, escadas, antecâmaras, acessos locais de circulação,  etc. Os tipos das luminárias, bem como das respectivas potências mínimas deverão seguir os critérios das normas vigentes. Poderão ser aceitos os sistemas de iluminação de emergência alimentados por grupo gerador automatizado. As fontes de alimentação do sistema de iluminação de emergência deverão ser seladas e garantir autonomia mínima de 90 (noventa) minutos.

O sistema deverá ser conservado permanentemente em condições de imediato funcionamento, carregar-se ou ter a partida automaticamente.

Serviços: projeto, instalação, revisão, manutenção.

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